| <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> |
| <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C/DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "DTD/xhtml1-strict.dtd"> |
| <!-- VERSION rmc:7.1.0 --> |
| <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> |
| <head> |
| <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=UTF-8" /> |
| <!-- START NON-TRANSLATABLE --> |
| <title>\base_concepts\guidances\concepts\introduction_to_uma.xmi</title> |
| </head> |
| <!-- WARNING: do not modify the generated comments in this file below this line. They are used as markers for the import process. --> |
| <body> |
| Element Name: introduction_to_uma.xmi<br/><br/> |
| <!-- END NON-TRANSLATABLE --> |
| <br/><br/><br/> |
| <!-- START NON-TRANSLATABLE --> |
| Attribute: presentationName<br/><br/> |
| <!-- END NON-TRANSLATABLE --> |
| <!-- START:presentationName,_94_eoO8LEdmKSqa_gSYthg CRC: 604804523 -->Capacidades Chave da Arquitetura de Método Unificada (UMA)<!-- END:presentationName,_94_eoO8LEdmKSqa_gSYthg --> |
| <br/><br/><br/> |
| <!-- START NON-TRANSLATABLE --> |
| Attribute: briefDescription<br/><br/> |
| <!-- END NON-TRANSLATABLE --> |
| <!-- START:briefDescription,_94_eoO8LEdmKSqa_gSYthg CRC: 3104723937 -->A Arquitetura de Método Unificada (UMA) é um meta-modelo da engenharia de processos que define o esquema e a terminologia necessários para representar os Métodos constituídos de Conteúdos de Método e Processos.<!-- END:briefDescription,_94_eoO8LEdmKSqa_gSYthg --> |
| <br/><br/><br/> |
| <!-- START NON-TRANSLATABLE --> |
| Attribute: mainDescription<br/><br/> |
| <!-- END NON-TRANSLATABLE --> |
| <!-- START:mainDescription,_972lYO8LEdmKSqa_gSYthg CRC: 2401130676 --><p> |
| O meta-modelo Arquitetura de Método Unificada (UMA) foi desenvolvido como uma unificação de diferentes linguagens de processo de engenharia e método tais como a extensão SPEM da UML para a engenharia de processo de software, as linguagens usadas pelo IBM Rational RUP v2003, Processo Unificado, IBM Global Service Method, bem como o IBM Rational Summit Ascendante. Sendo assim, ela fornece conceitos e potencialidades de todos estes modelos unificando-os de uma maneira consistente, mas permitindo expressar cada um destes métodos com suas características específicas. Este conceito fornece uma visão geral das potencialidades da UMA. |
| </p> |
| <h4> |
| Separação do Conteúdo de Método e do Processo |
| </h4> |
| <p> |
| A UMA fornece uma clara separação das definições dos Conteúdos de Método quando da sua aplicação nos Processos. Isto é realizado pela definição separada de: |
| </p> |
| <ul> |
| <li> |
| Um núcleo de Conteúdo de Método reutilizável, na forma de descrições de conteúdo gerais tais como Papéis, Tarefas, Produtos de Trabalho e Orientação; |
| </li> |
| <li> |
| Aplicações específicas do Conteúdo de Método para o contexto de um determinado tipo de projeto na forma de descrições de processos que referenciam o Conteúdo do Método. |
| </li> |
| </ul> |
| <p> |
| O Conteúdo de Método fornece explanações passo a passo de como os objetivos específicos do desenvolvimento são alcançados, independente da colocação destas etapas dentro de um ciclo de vida de desenvolvimento. Os processos pegam estes Conteúdos de Método e organizam-nos em uma seqüência que possa ser personalizada para tipos específicos de projetos. Por exemplo, um projeto de desenvolvimento de software que desenvolva uma aplicação do zero executa as etapas de desenvolvimento da mesma forma que um projeto que estende um sistema de software existente. Entretanto, os dois projetos executarão etapas similares em momentos diferentes com uma ênfase diferente e talvez com variações individuais. |
| </p> |
| <h4> |
| Reuso de Conteúdo |
| </h4> |
| <p> |
| A Arquitetura de Método Unificada (UMA) permite que cada processo faça referencia a um Conteúdo de Método comum de um grupo de Conteúdos de Métodos. Por causa destas referências, as mudanças nos Conteúdos de Método serão refletidas automaticamente em todos os processos que o usam. Entretanto, a UMA permite que certos conteúdos relacionados a Métodos sejam sobrescritos dentro de um processo, e também sejam definidos relacionamentos específicos de processos para cada elemento de Processo (tal como adicionar um Produto de Trabalho como entrada de uma tarefa, renomear um Papel ou remover as etapas que não devem ser executadas em uma tarefa). |
| </p> |
| <h4> |
| Famílias de Processos |
| </h4> |
| <p> |
| O objetivo da Arquitetura de Método Unificada (UMA) não é suportar somente a representação de um processo específico de desenvolvimento ou a manutenção de diversos processos não relacionados, mas fornecer aos engenheiros de processo um conjunto de ferramentas para gerenciar consistentemente e eficazmente famílias inteiras de Processos relacionados. A UMA realiza isto pela definição dos conceitos de Padrões de Capacidade e Processos de Entrega bem como com o reuso de relacionamentos específicos entre estes tipo de processos. Estes conceitos permitem que um engenheiro de processos mantenha famílias consistentes de Processos de Entrega, específicas para cada tipo de projeto e que sejam variações dos mesmos Conteúdo de Método e Padrão de Capacidade básicos. Como resultado obtém-se diferentes variações de processos específicos, construídos pelo reuso dinâmico dos mesmos Conteúdo de Método e Padrão, mas aplicados com diferentes níveis de detalhe e de escala; por exemplo, Variantes de Processo para projetos de desenvolvimento em larga escala versus pequena escala. |
| </p> |
| <h4> |
| Vários Ciclos de Vida |
| </h4> |
| <p> |
| Uma arquitetura de método geral deve suportar diferentes variedades e mesmo combinações de modelos de ciclo de vida para definições de processos, incluindo processo em cascata, iterativo, incremental, evolucionário e etc. O meta-modelo UMA é projetado para acomodar múltiplas abordagens. Fornece um rico grupo de conceitos e atributos de personalização para a especificação de semânticas temporais para Elementos de Processo tais como fases, iterações, dependências, trabalho contínuo ou dirigido por eventos, etc. |
| </p> |
| <h4> |
| Extensibilidade Flexível e Mecanismos de Plug-in |
| </h4> |
| <p> |
| Os Plug-ins de Método da UMA fornecem uma maneira original de personalizar Conteúdos de Método e Processos sem modificar diretamente o conteúdo original. Ao contrário, eles simplesmente descrevem as diferenças (adições referenciadas como contribuições e trocas) relativas ao original. Este conceito de Plug-in permite que os usuários se atualizem facilmente para as versões mais novas de Conteúdo de Método sem perder suas personalizações. |
| </p> |
| <h4> |
| Múltiplas 'Visões' de Processo |
| </h4> |
| <p> |
| A UMA define múltiplas visões de processo consistentemente mantidas. Estas visões permitem que os engenheiros de processo abordem a autoria de processos baseados em suas preferências pessoais. Um engenheiro de processo pode escolher definir seus Processos com foco em: |
| </p> |
| <ul> |
| <li> |
| Particionamento de trabalho - esta é uma visão centrada em trabalho que define Tarefas associadas com uma Atividade particular de alto nível; |
| </li> |
| <li> |
| Uso de Produto de Trabalho - esta é uma visão baseada em resultado que define o estado de determinados Entregáveis e Artefatos em vários pontos no processo; |
| </li> |
| <li> |
| Alocação de equipe - esta é uma visão baseada em responsabilidade que define Papéis necessários e suas responsabilidades por produtos de trabalho. |
| </li> |
| </ul> |
| <p> |
| A UMA fornece consistência entre todas estas visões, porque todas são baseadas em uma estrutura de objetos integrada. Mudanças em uma visão serão refletidas imediatamente nas outras. |
| </p> |
| <h4> |
| Padrões de Processo Reutilizáveis |
| </h4> |
| <p> |
| Os Padrões de Capacidade da UMA são blocos de construção reutilizáveis usados para criar novos processos de desenvolvimento. Selecionar e aplicar um Padrão de Capacidade pode ser feito das seguintes formas: |
| </p> |
| <ul> |
| <li> |
| Um padrão pode ser aplicado em uma sofisticada operação de copiar e modificar, que permite que o engenheiro de processos personalize individualmente o conteúdo do padrão para atender as suas necessidades durante a aplicação do mesmo. |
| </li> |
| <li> |
| Um padrão pode ser aplicado através de ligação dinâmica. Esta nova e original forma de reuso do conhecimento de processo permite que as Atividades que recorrem com freqüência sejam fatoradas em padrões que podem então ser aplicados repetidamente em um Processo. Quando o padrão está sendo revisado ou atualizado, todas as mudanças serão refletidas automaticamente em todos os Processos que tiveram esse padrão aplicado. |
| </li> |
| </ul><!-- END:mainDescription,_972lYO8LEdmKSqa_gSYthg --> |
| </body> |
| </html> |